Curadoria semanal • Marketing & Tecnologia
por Frederico Carvalho
Receitas europeias aumentaram 38% para 6,3 mil milhões de dólares; operações mais que duplicaram desde 2022, mas a empresa manteve perdas antes de impostos de 616 milhões.
Plataforma divulgou finalistas britânicos em várias categorias, com marcas como BBC, Asda, Sony e Revlon nomeadas; vencedor de maior destaque será anunciado em cerimónia.
Mudança coloca conteúdos e distribuição sob liderança de Fiona Zhi, altera linhas de reporte e preocupa equipa sobre a cultura corporativa e operação futura.
Atlas, o browser da OpenAI: o que é e porque interessa
A OpenAI lançou o Atlas, um browser para macOS com o ChatGPT “colado” a cada página:
– chat lateral,
– memória opcional do que navegou,
– e um Agent Mode que tenta fazer tarefas por nós (pesquisar, compilar, reservar, pôr compras no carrinho).
Windows, iOS e Android vêm a seguir; o modo agente está em preview para contas pagas.
Como analista/educador, deixo três lentes para decidir se vale a pena experimentar — e como enquadrá-lo na sua organização.
1) Produto: Chrome com esteroides… de chat
O Atlas é Chromium por baixo (ou seja, herda o que já conhece do Chrome), mas organiza o o nosso dia em torno do ChatGPT: conversar com a página, transformar texto no contexto, “lembrar-se” do que viu e retomar mais tarde, e até executar passos em sites compatíveis.
A proposta é mover o centro de gravidade de “pesquisar links” para “resolver ali mesmo”.
Como explico no Guia Essencial de SEO, é a passagem de motor de descoberta para motor de resposta direta. É um salto alinhado com outros AI browsers (Perplexity Comet, Dia).
2) Estratégia: isto é distribuição (e dados)
Se o Chrome existe para amplificar a Pesquisa Google, o Atlas existe para amplificar o ChatGPT. É uma jogada de distribuição e captação de sinais: quanto mais interações passam dentro do Atlas, mais a OpenAI controla a experiência, aprende com ela e fecha o ciclo de produto.
Para quem decide, a mensagem é direta: o “local” onde o trabalho acontece está a deslocar-se para dentro do chat.
3) Segurança: o calcanhar de Aquiles chama-se prompt injection
Agentes que clicam por nós, herdam um risco velho com nome novo: instruções escondidas numa página (ou imagem) podem desviar o agente de pedir dados a executar ações indesejadas.
Há registo de ataques deste tipo noutros AI browsers, e a comunidade pede mais transparência sobre as defesas específicas do Atlas. A OpenAI documenta salvaguardas (memórias opcionais, pausas em sites sensíveis, limites no modo agente), mas a recomendação é simples: supervisão ativa e mínimo acesso necessário.
O Atlas é menos “um novo Chrome” e mais um atalho para fazer coisas dentro da web.
Tem potencial claro para leitura, pesquisa e micro-tarefas; traz risco real se lhe der rédea solta em contas e formulários.
Recomendo ouvir o último episódio do Podcast Marketing por Idiotas, onde o tema foi discutido. Este novo browser deve ser tratado como ferramenta de velocidade, não como autómato: começar por fluxos informativos, medir a poupança de tempo e manter as mãos no volante.
Eu continuo a usar o Chrome e estou a fazer uma transição lenta… mas confirmo: os agentes do browser Atlas são rápidos e as iterações sobre as páginas impressionam.
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Sistema agrupa sinais de pesquisa, cliques e quadros para antecipar objetivos, aumentando cliques por email em 88% e feedback positivo em 23% com prompts personalizados.
Campanhas analógicas e atores reais ganharam destaque após críticas a anúncios gerados por algoritmos, que pontuam pior em confiança e profundidade emocional.
Actualização introduz criação de personagens a partir de objetos, edição por junção de clipes, canais temáticos e lançamento futuro para Android.
Documentos internos mostram que curtas cenas foram analisadas frame a frame sem licença clara, levantando questões de direitos de autor sobre o projecto.
Negociações envolvem o Fundo Público de Investimento saudita; plano prevê unidade independente com capacidade de angariar fundos enquanto mantém controlo da empresa.
Personagens virtuais asseguraram contratos multi-milionários, milhões de streams e seguidores, enquanto operadores priorizam envolvimento acima da origem do conteúdo.
Microsoft anuncia doze melhorias que tornam o assistente mais humano, com avatares animados, integração com ferramentas diárias e apoio na tomada de decisões e criatividade
Tribunal britânico ordenou pagamento de indemnizações por práticas anticoncorrenciais, considerando comissões de até 30% injustificadas na loja de aplicações durante quase uma década.
Relatório interno revela que automação alcançou cerca de 75% das tarefas em armazéns e logística, com máquinas a assumir funções antes desenvolvidas por humanos.
Estudo da EBU e da BBC avaliou 2.709 interações em 14 línguas, identificando falhas de sourcing, atribuições incorretas e informação desatualizada.
Estudo da ACEPI e GoingNext, com Porto Business School, refere ainda ganhos substanciais no emprego e nos salários e destaca a IA como motor de produtividade.
Portugal Digital Summit conclui que a introdução da inteligência artificial obriga a requalificação massiva, foco em talento, confiança e digitalização dos serviços públicos.
A plataforma revela sinais precoces que antecipam conteúdos virais noutras redes; ferramentas e subscrições empresariais ajudam a monitorizar subreddits, palavras-chave e sentimento.
Novas funcionalidades como Auto Clip transformam transmissões longas em conteúdos curtos; tecnologia também promete moderação e respostas automáticas, mas criadores receiam qualidade.
Parcerias para o quarto trimestre surgem com menos de 30 dias, ofertas raras, prazos mais curtos e contratos mais exigentes devido à pressão económica e incerteza da plataforma.
Pesquisa da Escolha do Consumidor revela que tecnologia lidera intenções, MB Way torna‑se segundo método de pagamento e muitos planeiam gastar entre 100 e 250 euros.
Estudo da Euroconsumers e Deco Proteste indica que adolescentes do país geralmente não distinguem conteúdos enganadores e desconhecem o impacto dos algoritmos nas plataformas.
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Em outubro, o Instagram estreia um marketplace e o Facebook uma interface com dados demográficos e taxas de envolvimento para campanhas.
Empresa anunciou corte significativo no Superintelligence Labs, criou uma equipa de recrutadores internos para recolocar afetados e disse que reorganização acelera foco em superinteligência pessoal.
Novas máscaras de Halloween permitem sobrepor fotos com contornos criativos; publicações foram partilhadas também no X, Threads e Bluesky pelo autor.
Memo interno revela substituição de tarefas manuais por tecnologia, afetando gestores de programas e equipas de segurança e privacidade.
Downloads e acessos diários subiram drasticamente em semanas, com picos de instalação enquanto a empresa reduz dezenas de vagas de IA.
Relatório detalha planos de centros de dados de 30 mil milhões na Louisiana e despesas previstas até 72 mil milhões, com o mercado atento aos resultados.
Varejistas como Target e Albertsons poderão rastrear compras em loja e online para atribuir conversões, com ferramentas de medição e incrementalidade a chegar.
Teste no iOS revela opção para adicionar link de outra conta ao perfil através do centro de contas da empresa, detectado em posts sociais.
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Plataforma lança iniciativa 'Second Chance' que permite reaplicação selectiva após um ano, excluindo violações graves ou copyright, com condições estritas e penalização permanente por reincidência.
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Entre julho de 2024 e junho de 2025 o montante subiu 2 mil milhões desde 2022; receitas vieram de anúncios e subscrições Premium com 125 milhões de utilizadores.
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Relatório da WARC prevê 11,3 mil milhões de dólares, impulsionados por ferramentas de IA, livestreams e formato vertical de vídeo.
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Investigadores indicam que X amplificou mais de 70% das 400.000 menções, muitas geradas por bots; dizem que remoções isoladas não resolvem o problema.
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